quinta-feira, 30 de junho de 2011

Hierarquia complexa

Estudo mostra as dificuldades de compreender a contribuição de cada um dos autores de um artigo científico
Fabrício Marques
Edição Impressa 184 - Junho 2011

© Paula Gabbai

A atividade dos pesquisadores sofre transformações motivadas pelo avanço do trabalho em rede e pela pressão crescente para publicar novos conhecimentos em revistas especializadas. Dois pesquisadores espanhóis resolveram investigar os efeitos dessas mudanças analisando um objeto de estudo pouco usual: a hierarquia das assinaturas dos vários autores de um artigo científico. Num paper publicado na última edição da revista Scientometrics, Rodrigo Costas, do Centro para Estudos em Ciência e Tecnologia da Universidade Leiden, na Holanda, e María Bordons, do Instituto de Estudos Documentais sobre Ciência e Tecnologia de Madri, na Espanha, analisaram a ordem das assinaturas de artigos publicados por 1.064 pesquisadores espanhóis entre 1994 e 2004. O universo de autores pertencia a três áreas do conhecimento: biologia e biomedicina, ciências de materiais, e recursos naturais (que inclui disciplinas como ecologia, geologia e oceanografia)Leia matéria na integra

O escritório do FDA no Brasil

Enviado por luisnassif, ter, 28/06/2011 - 15:21
Por Stanley Burburinho

Do Legrand

Espumante com gosto de remédio
Fonte: Época
Autor: Murilo Ramos

Uma comitiva de autoridades brasileiras desembarca discretamente nesta semana em Washington para resolver a primeira bronca diplomática entre os dois países desde que Dilma Rousseff assumiu a Presidência da República. A encrenca compõe-se de três letras: FDA, sigla para Food and Drugs Administration, agência do governo americano responsável pela fiscalização dos remédios e alimentos consumidos nos Estados Unidos. Há dois meses, a administração de Barack Obama decidiu abrir um escritório da FDA no Brasil – sem nem ao menos avisar sua colega Dilma Rousseff, quanto mais pedir um o.k. do governo brasileiro. Pegou mal. Para impedir que a bronca vire crise, diplomatas do Itamaraty e Dirceu Barbano, presidente da Anvisa, agência equivalente à FDA no Brasil, pedirão pessoalmente aos americanos que desistam da ideia. Ganha uma aspirina genérica quem adivinhar o resultado dessa reunião.

“Fomos surpreendidos. Mandei um e-mail pessoal para a chefe da FDA, Margaret Hamburg, relatando o estranhamento com essa situação desrespeitosa”, afirmou Barbano a ÉPOCA. Ele disse que, apesar de já ter sido cogitado pelos americanos, o assunto não estava na lista das negociações entre as agências. “A diretoria da Anvisa não vai admitir que uma agência estrangeira faça trabalho similar ou igual ao nosso em território brasileiro. Se isso acontecer, a Anvisa poderá ser desacreditada internacionalmente.”

Por que instalar uma agência da FDA no Brasil? Segundo os americanos, o escritório permitiria que os técnicos da agência fiscalizassem diretamente laboratórios de remédios que exportam para os Estados Unidos. O propósito desse tipo de escritório, portanto, seria assegurar a qualidade dos produtos importados que chegam aos EUA. Na prática, a FDA assumiria inspeções hoje conduzidas pela Anvisa.

Isso já acontece, de maneira semelhante, em países como China e Índia, onde a FDA abriu sucursais. Na América Latina, há escritórios da FDA no México, no Chile e na Costa Rica. Esses países, porém, não dispõem de agências de fiscalização sanitária competentes ou exportam com frequência produtos defeituosos. O governo chinês só permitiu a chegada da FDA depois de ser ameaçado de boicote pelos americanos, após o rumoroso caso em que brinquedos contaminados por chumbo foram exportados para os Estados Unidos.

No Brasil, não há razões evidentes para a abertura de um escritório. Primeiro, o Brasil quase não exporta medicamentos para os EUA. Segundo, e mais importante, Anvisa e FDA mantêm acordos bilaterais para permitir inspeções em laboratórios e fábricas, desde que autorizadas pelo governo de cada país, como já se deu em visitas a indústrias de tabaco. As duas agências também firmaram recentemente convênios confidenciais para trocar informações acerca de laboratórios americanos e brasileiros.

ÉPOCA obteve documentos internos da Anvisa que oferecem algumas explicações para o avanço americano. Segundo os papéis, nos quais os dirigentes da Anvisa dizem que causou “estranheza” a notícia da abertura do escritório da FDA no Brasil, a nova investida dos Estados Unidos faz parte de um plano de “engajamento global” da FDA. “A agência vem se apresentando para diversos países como alternativa à falta de estruturas nesses países. Ou, em outras palavras, que os países poderiam contar com a FDA para a garantia da segurança dos produtos produzidos em seus territórios”, diz um dos trechos do documento.

De acordo com um diretor da Anvisa, José Agenor Álvares, não faz sentido a abertura de uma agência da FDA no Brasil. “Pode ser uma tentativa de intrometer-se na regulação sanitária brasileira. Só vejo nexo, do ponto de vista dos americanos, se for para fazer lobby. Tentar, por exemplo, acelerar autorizações para a venda de medicamentos americanos”, diz. Na avaliação de Agenor, a FDA deveria dar crédito às inspeções da Anvisa e se valer delas para decidir sobre a autorização da importação de produtos de uma fábrica brasileira. Para o presidente da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac), Fernando Marques, uma das explicações para um escritório no Brasil é a defesa dos interesses das indústrias americanas. “Elas querem prorrogar patentes dos remédios que vencem nos próximos anos e continuar vendendo milhões ao governo brasileiro”, afirma. “Dessa forma, a fabricação de remédios genéricos e similares nacionais, mais baratos, fica comprometida.”
Procurada por ÉPOCA, a FDA preferiu não comentar a abertura do escritório no Brasil. “É prematuro discutir localizações e prazos para a instalação de novos escritórios”, disse a agência, por meio de nota. A FDA afirmou ainda que uma das principais missões de um escritório no exterior é “aprender mais sobre as indústrias locais e sobre os desafios de como os produtos são regulados”. A embaixada americana em Brasília, onde já há preparativos para receber a equipe da FDA, não quis comentar o assunto.

O mal-estar diplomático do caso FDA surge no momento em que a presidente Dilma tenta suavizar as relações com os Estados Unidos, após os oito anos de duras divergências durante a gestão Lula. Nesse período, o Brasil acumulou divergências com os americanos – entre as mais rumorosas, a diferença de opinião sobre as finalidades da política nuclear do Irã – e viu sua parceria comercial com os Estados Unidos se enfraquecer diante da ascensão da economia chinesa. A saída de Celso Amorim do Ministério das Relações Exteriores, homem que simbolizava o antiamericanismo da política externa de Lula, foi interpretada como uma oportunidade de desanuviar as relações diplomáticas entre os dois países. Antonio Patriota, o diplomata que sucedeu Amorim, foi embaixador em Washington e mantém bom diálogo com os americanos. Tanto que sua nomeação foi fundamental para que Obama visitasse o Brasil em março, menos de três meses após a posse de Dilma. Ainda não houve tempo para que aparecessem bons resultados dessa nova fase de diálogo entre Brasil e Estados Unidos. Caso se repitam episódios como o da FDA, é difícil acreditar que apareçam.

fonte:http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/o-escritorio-do-fda-no-brasil

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Redes sociais nas empresas - Começando de dentro pra fora


A liberação dos sites de redes sociais nas empresas precisa ser vista como uma ação de empreendedorismo. Veja o depoimento de diversos empresários e profissionais quanto a utilização de redes sociais nas empresas

“A liberação dos sites de redes sociais nas empresas precisa ser vista como uma ação de empreendedorismo.”
Gabriel de Oliveira (professor de Marketing Digital e consultor especializado em estratégias web) - http://migre.me/41U5A via @pontomarketing.

Com esta frase de Gabriel Oliveira, quero dar início a uma forte discussão que para muitos é apenas uma “pirraça” de alguns gestores, mas, na realidade, o tema é bem complexo e é fato que ninguém hoje em dia tem (ou terá) uma “verdade absoluta” sobre o assunto.

Eu sei e muitos sabem que o intuito de toda e qualquer empresa é buscar credibilidade e interatividade com os consumidores, mas como conseguir isso se os próprios colaboradores são colocados de fora disso?

Já ouvi falar muito em ócio criativo e sinceramente alguns gestores falam sobre isso como pura tática para se passar por “bonzinho”. Afinal, se é permitido (às vezes) ter um tempinho pra tomar um café ou fumar num pequeno intervalo, porque não deixá-lo um pouco à frente do computador ali satisfeito por estar dando uma “tuitada”, ou até mesmo dando um “like” em algo da empresa mesmo só pelo motivo de esta estar sendo relativamente boa com ele?

Muitas razões são apresentadas para a proibição de redes sociais nas empresas; dentre elas, a mais comum é a SEGURANÇA, mas, sinceramente, sejamos francos, se tem uma coisa que não combina com nossa geração e com certeza não devia ser estimulada é a HIPOCRISIA. Puxa, se dizem que os motivos para o bloqueio são infecção das redes por malwares, vazamento de dados, bom, o jeito, então, é impedir o uso de e-mails (particulares ou não) e telefones (incluindo fixos e móveis) dentro empresa. E ai? Acha que vai resolver? Não.


“Na Dell, usamos programas de mensagens instantâneas para comunicação interna. A ferramenta dá muita velocidade para a interação. Além disso, há mais de um ano nossa intranet funciona como uma espécie de rede social. Todo funcionário pode criar seu perfil, colocar uma foto e incluir contatos na sua lista. A participação é opcional no nosso ‘Orkut corporativo’. Quem quiser participar das outras redes também tem acesso liberado. Claro que as pessoas sabem que é importante ter foco no trabalho, mas não temos nenhuma restrição ao acesso dessas páginas. Aqui, no RH, usamos redes como LinkedIn para processos de seleção. Quando encontramos o currículo da pessoa no site, usamos as informações para captação. Normalmente, não baseamos nossa avaliação apenas nesses dados, mas eles servem como complemento. Essas redes são importantes para as organizações porque permitem a busca por pessoas e por mais informações sobre candidatos de forma online. No entanto, nada ainda substitui o contato pessoal e a troca de experiências.”
Paulo Amorim – DELL – http://migre.me/41UEQ

Com este comentário do executivo de RH da DELL, dá pra entender bem que redes sociais dentro das empresas é uma questão de ORGANIZAÇÃO – isso mesmo: organização. Todos sabem que um dos meios mais eficientes de comunicação hoje em dia é a Web, e por que não usá-la a favor da empresa?

Sabemos que em algumas corporações, as redes sociais são incentivadas, e até inspiram outras ferramentas corporativas. Em outras, são totalmente banidas. Mas o que seu funcionário diz sobre a empresa nas redes sociais? Ele elogia? Ele critica? Ele tem razão em dizer o que diz? Ele é parte ativa de sua força de venda, não é? Então, para todas as respostas, quem monitorar terá trabalho a fazer!

O que poderíamos fazer para a melhoria do clima organizacional? Conversando com meu amigo Celso Cestaro (@cecestaro), até levantamos um possível título para outro artigo a partir deste assunto, é sobre Cultura organizacional; além dele outros nomes como Newton Alexandria (@DrConteudo | @New_Alexandria), Amanda Cardoso (@amandacardoso) e Gabriel Leite (@GabrieLeite) também darão aqui suas opiniões sobre o assunto.

Partindo para ferramentas, sabemos que o blog corporativo é parte fundamental de estratégias em redes sociais. Já sobre o Twitter, o grande pecado ao estar no microblog é tuitar por tuitar, tuitar de forma automática e sem relevância. Enfim, quanto às várias redes existentes hoje em dia, a dica fundamental é: saber usar cada uma delas.

Segurança nas redes sociais (Parte I)

Vamos às considerações dos profissionais mencionados acima:





Atualmente não tenho do que reclamar quando o assunto é liberação das redes sociais nas empresas, a agência em que trabalho todas as redes são permitidas. Acredito que a empresa tenha esse tipo de “postura” por ser uma agência que trabalha com publicidade online, a liberdade de acesso não é vista como uma forma de improdutividade até porque trabalha com redes sociais.

Mas me pergunto: até que ponto o acesso gera improdutividade? Um funcionário que tem um Smartphone pode conectar a hora que quiser e fazer o que bem entender no horário de trabalho. Nos tempos de hoje, as empresas não tem mais tanto controle quando o assunto é acesso as redes sociais. Acredito que independente do segmento da empresa as redes sociais precisam ser liberadas nem que seja por determinado horário. Aqui em Pernambuco tem uma empresa de tecnologia em que as redes sociais são liberadas apenas no horário do almoço, uma postura que impõe limite ao acesso, mas permite que o funcionário interaja com outras pessoas, leia notícias e comente com os próprios colegas de trabalho.

Tudo é simples quando falamos como funcionários, mas cada um tem uma postura, sempre tem aqueles sem noção que não sabem o limite da liberdade. Como foi citado no post, cabe a empresa monitorar e saber quais sites e horários são viáveis para que o funcionário tenha sua liberdade



Partindo do ponto de vista e assunto previstos, acredito numa única resposta: não há hoje como banir as redes sociais dos ambientes corporativos!

A justificativa é bastante óbvia, mas, como todas as questões na vida, toda liberdade gera responsabilidade. A obviedade está em que as empresas (leia-se setor privado) têm nesses ambientes um grande potencial de angariar clientes e conquistar um rendimento financeiro maior; já no setor público, é grande a oportunidade de se aproximar do público e oferecer serviços e atendimento único, evitando-se a aglomeração em balcões e a má reputação que envolve a seara pública no retorno aos cidadãos.

Não se pode olvidar que as liberdades poderão ser usadas em desmedida pelos colaboradores, tanto do setor público quanto do privado. Assim, a melhor maneira é a regulamentação do uso das mídias sociais, evitando-se dissabores. Um tweet, uma frase, um vídeo ou uma informação dada de forma incorreta pode gerar repercussões que podem afetar a credibilidade do serviço e/ou da empresa, além da responsabilização penal, cível e/ou administrativa decorrente.

A política de segurança da informação do órgão ou da empresa pode vir a estabelecer orientações adequadas, que dependerão, é claro, de uma culturalização do assunto. Sem palestras de inserção do tema e destaque quanto à sua importância os resultados podem não ser positivos.

Já escrevi alguns artigos sobre redes sociais e segurança da informação. Deixo os seguintes textos como indicação de leitura, sendo o segundo uma abordagem mais técnica e jurídica, enfocando as responsabilizações penais e cíveis decorrentes:



"As mídias sociais já fazem parte do dia a dia dos brasileiros e a metodologia de trabalho deve fazer parte dessa tendência, não ir contra, ou seja, bloqueando e estabelecendo proibições ao acesso. Estamos vivendo uma revolução digital onde o Google, as mídias sociais e a internet são o centro de tudo. Hoje no Brasil cerca de 85% das pessoas que acessam a internet estão em alguma rede social e possui uma forte necessidade de estar se expressando a todo o momento. Como barrar isso? Não há mais controle. Se bloquear o computador o colaborador ficará chateado com a empresa e fará de tudo para quebrar o bloqueio ou até irá fazer pelo celular, não seria melhor então liberar? Porém, para isso é preciso ter palestras de conscientização com um manual interno de utilização das mídias sociais, com dicas e sugestões éticas de uso no ambiente de trabalho, de forma que o colaborador não perca o foco e não acabe, por falta de informação, prejudicando a empresa e seu trabalho. Pesquisas mostram já que a utilização das mídias sociais no ambiente de trabalho tornam os profissionais mais produtivos. Vamos twitar, vamos curtir, agora tudo com responsabilidade e organização. A metodologia de trabalho moderna nas empresas cada vez mais deve pregar pelo bem estar dos colaboradores, nada melhor que se sentir bem no lugar que trabalha.”



“As empresas devem assimilar e encarar de uma vez por todas que o controle das informações e das ferramentas de expressão não está nas mãos delas. Prova maior disso são as reclamações de consumidores e funcionários na internet, especialmente nas redes sociais, que viram verdadeiras febres, inclusive porque outros se sensibilizam e viralizam-nas, porque sabem que têm o poder juntos, e que não há melhor ambiente para serem ouvidos do que naquele onde a empresa-alvo não pode facilmente controlar.

Quando responsável pela área de Comunicação e Marketing de uma empresa, um dos meus desafios foi o de como controlar o acesso dos vendedores em pleno expediente às redes/mídias sociais. A solução foi reuni-los e pedir que eles sugerissem um horário que mais lhe conviessem para atualizar suas informações na web.

Cada caso é um caso, mas acredito que o diálogo e a sondagem são fatores decisivos para resolver a questão de forma a dar direitos e definir deveres, e que no geral seja satisfatório para todos os envolvidos. As tecnologias estão aí, as novas mídias, como o próprio nome diz, são sociais, e não dá para ignorar e usar as velhas práticas, exatamente porque são novos tempos, são novos valores, tudo novo. A saída mais condizente é adotar políticas inclusivas, e não restritivas.”


Newton Alexandria, Cofundador e CEO da Dr. Conteúdo.

Fonte: http://www.oficinadanet.com.br/artigo/midias_sociais/redes-sociais-nas-empresas-tudo-tem-que-comecar-de-dentro-pra-fora

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Periódicos - Junho 2011 - II










Cosmetics and toiletries, v.23, n.1, jan./fev.2011.

Livros - Junho 2011 - II


Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). Sistema único de saúde. Brasília: CONASS, 2011. v.1. 224 p. (Coleção Para entender a gestão do SUS 2011, 1). ISBN 9788589545617.

Texto completo




Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). O financiamento da saúde. Brasília: CONASS, 2011. v.2. 124 p. (Coleção Para entender a gestão do SUS 2011, 2). ISBN 9788589545624.
Texto completo




Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). Atenção primária e promoção da saúde. Brasília: CONASS, 2011. v.3. 199 p. (Coleção Para entender a gestão do SUS 2011, 3). ISBN 9788589545631.
Texto completo


Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). Assistência de média e alta complexidade. Brasília: CONASS, 2011. v.4. 224 p. (Coleção Para entender a gestão do SUS 2011, 4). ISBN 97885895456418.

Texto completo


Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). Vigilância em Saúde: parte 1 . Brasília: CONASS, 2011. v. 5. 318 p. (Coleção Para entender a gestão do SUS 2011, 5). ISBN 9788589545655.

Texto completo


Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). Vigilância em Saúde: parte 2. Brasília: CONASS, 2011. v.6. 112 p. (Coleção Para entender a gestão do SUS 2011, 6). ISBN 9788589545662.

Texto completo


Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). Assistência farmacêutica no SUS. Brasília: CONASS, 2011. v.7. 172 p. (Coleção Para entender a gestão do SUS 2011, 7). ISBN 9788589545679.

Texto completo



Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). Sistema único de saúde. Brasília: CONASS, 2011. v.8. 132 p. (Coleção Para entender a gestão do SUS 2011, 8). ISBN 9788589545686.

Texto completo


Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). Sistema único de saúde. Brasília: CONASS, 2011. v.9. 120 p. (Coleção Para entender a gestão do SUS 2011, 9). ISBN 9788589545693.

Texto completo


Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). Regulação em saúde. Brasília: CONASS, 2011. v.10. 124 p. (Coleção Para entender a gestão do SUS 2011, 10). ISBN 9788589545709.

Texto completo


Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). Ciência e tecnologia em saúde. Brasília: CONASS, 2011. v.11. 144 p. (Coleção Para entender a gestão do SUS 2011, 11). ISBN 9788589545716.

Texto completo


Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). Saúde suplementar. Brasília: CONASS, 2011. v.12. 148 p. (Coleção Para entender a gestão do SUS 2011, 12). ISBN 9788589545723.

Texto completo


Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brasil). Legislação estruturante do SUS. Brasília: CONASS, 2011. v.13. 532 p. (Coleção Para entender a gestão do SUS 2011, 13). ISBN 9788589545730.

Texto completo


PIMENTEL, George C.; MCCLELLAN, Aubrey L. The hydrogen bond. San Francisco, London: W.H. Freeman and Company, 1960. xii, 475 p. graf. (Chemistry Books). Inclui bibliografia e índice.





Protein and amino acid nutrition. Editor: Anthony August Albanese. New York: Academic Press, 1959. 604 p. il.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Blogs e outras ferramentas de redes sociais na educação

palestra feita pelo professor Sérgio Lima, de Física, sobre o uso de blogs na Educação.
Nesta palestra, o professor fala sobre a forma de usar os blogs e chama a atenção para o fato de que não adianta usar novas tecnologias para fazer o mesmo que se fazia antes.


Curso de Ingles on line gratis












English Central, um site de apoio ao aprendizado do idioma inglês com o uso de vídeo. O diferencial desse serviço é que, além de platicar a escuta, o aprendiz também pode treinar sua pronúncia e receber feedback imediato sobre o seu desempenho.
Experimente

Periódicos - Junho 2011







Pro teste, ano X, n.103, jun. 2011.







Biotechniques, v.50, n.1, jan. 2011.









Biotechniques, v.50, n.2, feb. 2011.










Biotechniques, v.50, n.3, mar. 2011.










Food technology, v.65, n.1, jan. 2011.











Food technology, v.65, n.2, feb. 2011.











Journal of agricultural food chemistry, v.59, n.1, jan. 2011.











Journal of agricultural food chemistry, v.59, n.2, jan. 2011.











Higiene alimentar, v.24, n.190/191, nov./dez.






International food hygiene, v.22, n.1, 2011.





Laboratory information bulletin, v.27, n.4, apr. 2011.






Revista brasileira de inovação, v.9, n.2, jul./dez. 2010.






LabCiencia con noticias técnicas del laboratório, ano 19, n.1, feb. 2011.











Proteção, ano XXIV, n.234, jun. 2011.







Brazilian journal of pharmaceutical sciences, v.47, n.1, jan./mar. 2011.












Pro teste, ano X, n.101, abr. 2011.












WHO pharmaceuticals newsletter,n.02, 2011.

Livros - Junho 2011




Organização Mundial da Saúde. Who expert committee on specifications for pharmaceutical preparations: forty-fifth report. Geneva: WHO Press, 2011c. 428 p. il. (WHO Technical Report Series, 961). ISBN 9789241209618.







Associação Brasileira de Normas Técnicas. Água - determinação de ph - métodos eletrométrico. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. 3 f. Cancela e substitui a NBR 10372:1988.


Esta Norma especifica um método eletrométrico de determinação de pH em amostras de águas naturais, minerais e de mesa, de abastecimento, salinas, residuárias, efluentes domésticos e industriais.




Associação Brasileira de Normas Técnicas. Água - determinação da condutividade e da resistividade elétrica. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. 3 f. Cancela e substitui a NBR 10223:1988.


Esta Norma especifica um método de determinação da condutividade e da resistividade elétrica em amostras de águas naturais e de abastecimento, salinas, minerais e de mesa, efluentes domésticos e industriais e água para fins reagentes.



IBGE. Coordenação de Trabalho e Rendimento. Pesquisa nacional de por amostra de domicílios: segurança alimentar 2004/2009. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. tab. ; graf. ISBN 9788524041556. Contém um CD-ROM como encarte.





Métodos de análise microscópica de alimentos: isolamento de elementos histológicos. Coordenadores: Regina M. Morelli Silva Rodrigues, Marcia Bittar Atui, Marlene Correia [et al.]. São Paulo: Letras & Letras, 1999. (Seção de Microscopia Alimentar, v.1). ISBN 8585387890. Inclui bibliografia





COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Segurança química: para áreas da saúde, ensino e indústrias. Rio de Janeiro: Publit, 2011. 174 p. il. ; tab. ISBN 9788577734115. Inclui bibliografia.





COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Projeto de pesquisa: entenda e faça. Petrópolis: Vozes, 2011. 136 p. tab. ISBN 9788532624482. Inclui bibliografia.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

UFMG faz composto capaz de dissolver quase qualquer coisa

Não importa se é pedra, cabelo, madeira ou carne. Pesquisadores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) criaram um composto capaz de dissolver praticamente qualquer material orgânico ou inorgânico em até 30 minutos.

"Outros agentes conhecidos e comuns de solubilização demoram cerca de 12 horas para dissolver, por exemplo, amostras de unhas ou de fios de cabelo, enquanto o nosso realiza essa solubilização em cerca de meia hora", diz um dos autores da descoberta, Claudio Donnici, do Departamento de Química.

Batizado de Universol, o novo produto resolve um antigo problema que envolve muitos solventes: ele é capaz de dissolver sem alterar a composição química das amostras analisadas.

Ou seja, poderia ser usado para testes de controle de qualidade ou mesmo para verificação da presença de substâncias ou elementos tóxicos, como metais pesados.

Além disso, diferentemente do que ocorre em muitas outras técnicas, funciona em temperatura ambiente e não precisa de métodos adicionais, como micro-ondas e ultrassom. Isso economiza tempo e energia no processo.

"Com certeza nossa metodologia torna os métodos analíticos mais baratos e mais eficientes, pois encurta o tempo global de análise e possibilita maior número de análises com menos custos de outros métodos adicionais e de outros agentes que, em geral, também são corrosivos e perigosos" diz Donnici.

A patente do Universol já foi requerida e, por conta disso, os pesquisadores não podem revelar detalhes de sua composição ou de seu processo de fabricação.

Os cientistas, que incluem ainda o professor da UFMG José Bento Borba da Silva, afirmam que podem transferir rapidamente a tecnologia de produção para as indústrias interessadas.
"Nossos laboratórios estão abertos às demandas de instituições de pesquisa e empresas", completa Donnici.

Os técnicos de laboratório não precisam ter medo de manusear o Universol: ele não dissolve vidro e plástico.



Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/930198-ufmg-faz-composto-capaz-de-dissolver-quase-qualquer-coisa.shtml

Meio Ambiente e sustentabilidade - Filmes

Ilha das flores

Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho. Documentário de Jorge Furtado



Cabuçu - O lixo nosso de cada dia

Primeiro filme de José Nelson realizado em 16mm (1977) num grande vazadouro de lixo que recebia os restos da Baixada Fluminense e de parte da cidade do Rio de Janeiro. O filme mostra a atividade dos catadores, e muitos moram dentro do próprio lixo em barracos miseráveis. Estas pessoas foram conduzidas a morar, comer, conviver e sobreviver do lixo como última opção de vida. Como diz um dramático depoimento de uma das catadoras de lixo: "meu marido me abandonou com seis filhos pequenos, é catar lixo ou morrer de fome". Ou ainda o depoimento de um comprador de ferro-velho:" Aqui eles comem tudo, galinha podre, peixe podre, batata, tudo que eles apanham". "Não sei como não morrem".

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Boca do Lixo - Duração: 48m45seg

O cenário, à primeira vista, pode chocar: um ponto de escoamento de lixo em São Gonçalo, município do Rio de Janeiro. Seringas usadas, comida em estado de decomposição, um estado de miséria absoluta. Pessoas selecionam objetos e comida que possam ser reaproveitados; o que foi rejeitado por uma pessoa serve como fator de sobrevivência para esta. O cenário desalentador não exprime o estado de espírito dos catadores. Há um conjunto de integridade e valores que superam todo aquele estado, e a câmera de Coutinho é a responsável por essa aproximação. Alguns negam que comem coisas do lixo (mesmo que a câmera os desminta), outros afirmam com orgulho; uns estão ali por falta de oportunidade, outros por opção: [WINDOWS-1252?]“(…) é melhor do que ter patrão [WINDOWS-1252?](…)”. O filme se desvincula da pretensão de registrar um contexto adverso aos padrões de uma sociedade respeitadora dos direitos dos seus cidadãos e arranca dela contradições e ambigüidades, que por sua vez, são capazes de redimensioná-la e reinventá-la.

diretor Eduardo Cotinho 1992

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Lixo Extraordinario - Duração: 01h34min

Filmado ao longo de quase dois anos, Lixo Extraordinário acompanha a visita do artista plástico Vik Muniz a um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na periferia do Rio de Janeiro. Lá, ele fotografa um grupo de catadores de materiais recicláveis. O objetivo inicial de Muniz era "pintar" esses catadores
com o lixo. No entanto, o trabalho com estes personagens revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugestionados a imaginar suas vidas fora daquele ambiente.

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O Principio do circulo - Duração: 09min13seg

A partir de 2001, o Conjunto Nacional passou a ostentar, em sua fachada e galerias, uma inovadora decoração natalina, elaborada com materiais recicláveis.

A ousadia do Natal Nacional permitiu a transformação das imagens tradicionais do presépio em figuras e temas da arte e da cultura popular brasileira.

Reciclagem e coleta seletiva - Duração: 09min59seg

Reportagem detalhada sobre o lixo gerado na cidade de São Paulo. Idéias criativas para dar um destino correto para o lixo, em casa.

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Documentario - O desafio do lixo - Duração: 01h46min

A equipe da TV Cultura viajou mais de 70 mil km pelas Américas e Europa, com a incumbência de retratar o problema do lixo e mostrar as bem-sucedidas experiências na busca de soluções para essa grave questão. Com a série, a TV Cultura propõe-se a analisar, discutir e mostrar as possibilidades concretas em direção a novos objetivos. Mais importante que simplesmente denunciar os dramas do lixo, a emissora tem a pretensão de, com o projeto, contribuir para solucioná-los, visando a implantação de políticas que incluam a educação ambiental na sociedade e sua imprescindível participação. Estados Unidos - Traça um panorama sobre os problemas e algumas soluções encontradas na destinação do lixo produzido pela maior economia do mundo; como: o esgotamento dos aterros; a coleta e reciclagem em São Francisco; a experiência de coletas especiais de grandes prédios; a transformação de resíduos das estações de esgoto em
fertilizantes e a falta de destinação satisfatória para o lixo nuclear. Canadá e Alemanha - O problema do esgotamento dos aterros se repete; a coleta seletiva doméstica na metrópole de Toronto e de uma pequena cidade; a situação dos garis no Canadá; a compostagem de lixo e a incineração, uma usina que tritura e recicla mais de 600 carros por dia; a coleta e reciclagem de embalagens de agrotóxicos, o drama do lixo nuclear na Alemanha; a coleta seletiva que reduziu em 15% o descarte de embalagens, os problemas da incineração e do lixo rural, a surpreendente alta-costura feita com lixo e a reciclagem de prédios abandonados.

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Comprar jogar fora obsolescencia programada

Comprar, tirar, comprar, un documental sobre obsolescencia programada, o lo que es lo mismo, la reducción deliberada de la vida de un producto para incrementar su consumo.

Fabricados para no durar

Baterías que se 'mueren' a los 18 meses de ser estrenadas, impresoras que se bloquean al llegar a un número determinado de impresiones, bombillas que se funden a las mil horas... ¿Por qué, pese a los avances tecnológicos, los productos de consumo duran cada vez menos? Quieres saber dónde terminan?..

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O guerreiro do lixo - Duração: 01h27min

Vivemos hoje num planeta tomado de poluição e sujeira e por isso se eu falar pra você em latas de cerveja, pneus de carro e garrafas de água, qual a primeira coisa que lhe vem a cabeça? Lixo, sujeira e poluição?

Então você não conhece o arquiteto Michael Reynolds que desde há a década de 70 começou a construir no Novo México casas com materiais reciclados baseado em modelos auto-suficientes que são conhecidos como Earthships que também reutilizam água da chuva e energia solar.

Porém Michael é considerado um grande humanista que traz consigo soluções para problemas que o mundo enfrenta hoje, mas já foi contestado várias vezes pelas associações de arquitetos e pelas leis que estabelecem padrões de arquitetura dos EUA e viu diversas das suas construções serem interditadas por não ter instalações de água quente, por exemplo e por consequência disso também tiraram sua licença de arquiteto.

Reynolds até hoje continua com seu trabalho e no início de 2005, foi para a ilha de Nicobar que acabava de ser devastada por um tsunami e na esperança de que a calamidade e a falta de infraestrutura fizessem com que os entraves burocráticos pudessem ser postas de lado. Assista o filme e descubra quem apoia e quem tenta ir contra os projetos de Michael.

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Home a nossa casa

Home é um documentário lançado em 2009, produzido pelo jornalista, fotógrafo e ambientalista
francês Yann Arthus-Bertrand. O filme é inteiramente composto de imagens aéreas de vários lugares da Terra. Mostra-nos a diversidade da vida no planeta e como a humanidade está ameaçando o equilíbrio ecológico. O filme foi lançado simultaneamente ao redor do mundo em 5 de Junho nos cinemas, em DVD e no YouTube. Foi estreado em 50 países diferentes e é totalmente gratuito e sem lucros comerciais. Produção

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Home foi filmado em vários estágios devido à extensão das áreas retratadas. Levando cerca de 18 meses para ser completado, o director Yann Arthus-Bertrand, um operador de câmera, um engenheiro de câmera e um piloto voaram em um pequeno helicóptero através de várias regiões em cerca de 50 países. A filmagem foi feita utilizando câmera Cineflex de alta definição suspensas em uma esfera giratória estabilizada, montada na base do helicóptero. Essas câmeras, originalmente fabricadas para artilharia, reduzem as vibrações ajudando a capturar imagens suaves. Após quase todos os vôos, as gravações eram imediatamente checadas para se ter a certeza de que elas eram viáveis.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Uso do e-mail corporativo exige prudência e bom senso

Local de trabalho. Alguém recebe uma mensagem eletrônica indesejada e a reenvia com a opção “responder a todos”. Pronto. A confusão via e-mail está armada. Foi o que aconteceu no mês de junho, quando uma usuária do correio eletrônico do Senado enviou a outros usuários convite para uma peça de teatro. Alguns dos destinatários não gostaram de receber o e-mail, considerado spam interno, e protestaram. Responderam a mensagem “a todos” e produziram uma enxurrada de spam’s que incomodou muita gente.

As caixas só pararam de lotar quando o diretor da Subsecretaria de Infra-Estrutura Tecnológica - SSITE do Prodasen, Pedro Enéas Mascarenhas entrou na discussão e enviou e-mail pedindo para que os servidores não mais respondessem à mensagem. “Ao responder, o usuário pode agir como outro gerador de spam ou confirmar o endereço eletrônico do Senado Federal a um emissor externo que, possivelmente, não tinha certeza da validade desse endereço”, explicou Pedro Enéas.

De acordo com o ato do 1º Secretário, nº 26 de 2003, “Enviar mensagens que tenham como objetivo a promoção de produtos e serviços de caráter não institucional; incomodar qualquer usuário, seja por meio da quantidade ("mail bombing"), freqüência, tamanho ou linguagem das mensagens...” são condutas de uso inadequado do correio eletrônico de trabalho e podem render o bloqueio do uso dessa ferramenta ou até mesmo infração funcional, a ser apurada em processo administrativo disciplinar.

Para evitar problemas com a instituição que, nesses casos, tem todo o direito de bloquear o e-mail do servidor, o Prodasen aconselha a criação de e-mail particular, que também deve ser usado com prudência e bom senso. “Devemos pensar no e-mail como pensamos no telefone. Do mesmo modo que o telefone do local de trabalho é utilizado para assuntos profissionais e o celular ou o residencial destinam-se a questões pessoais, o e-mail de trabalho deve ser utilizado para assuntos de trabalho. Propagandas e outros assuntos devem ficar para o e-mail pessoal”, aconselha Pedro Enéas. Em 2005, o Tribunal Superior do Trabalho permitiu que o HSBC Seguros Brasil S.A investigasse o e-mail de trabalho de seu empregado, com o objetivo de obter provas para a demissão por justa causa. O funcionário utilizou o correio eletrônico corporativo para enviar fotos de mulheres nuas aos colegas.

Mas, se o funcionário acessar o e-mail pessoal do computador da empresa e baixar conteúdos que esta considere inadequados ou que a comprometam, também é direito do empregador vasculhar esse conteúdo. A princípio, os arquivos baixados estariam protegidos por privacidade, pois o endereço e o provedor são particulares. Entretanto, como o conteúdo ficou armazenado no HD da máquina da empresa, ela tem todo o direito de ter acesso a essas informações. Se, por meio da internet e utilizando um computador do local de trabalho, o usuário comete qualquer ilegalidade que possa responsabilizar a empresa, usar o IP da máquina para provar a incidência de autoria é única saída para o empregador. Por isso, é praxe implementar antivírus e firewall, fornecer a cada funcionário login e senha, além de monitorar atividades online.

No Senado, apesar da grande quantidade de caixas postais ativas (cerca de 10 mil) e do volume de e-mails recebidos, não há registro de casos que envolvam servidores e o uso inadequado dessa ferramenta a ponto de responsabilizar juridicamente a instituição. Se o servidor envia mensagens inapropriadas, o Prodasen bloqueia o uso do e-mail até que o chefe do infrator faça a solicitação de restabelecimento do serviço. Na hipótese de reincidência, além do bloqueio, quem desobedece às regras tem de fazer um treinamento para aprender a utilizar a ferramenta. Tudo de acordo com o ato do 1º Secretário, nº 26 de 2003.

E para evitar a presença de spams e vírus, o Prodasen faz o controle de recebimento e envio de e-mails de diversas maneiras. “Em períodos de pico, como as pré-eleições, registramos o recebimento de mais de 10 milhões de e-mails por mês. Tentamos fazer a filtragem para detectar vírus externos. Obedecemos critérios internacionais para definir a possibilidade de spam, como por exemplo, a origem da mensagem”, explica Pedro Enéas. Mas, ainda assim é possível que mensagens indesejadas cheguem à caixa postal do servidor. Para evitar que isso se repita, o diretor da SSITE orienta: “O cliente outlook tem o lixo eletrônico. O próprio usuário individualiza o uso da classificação eletrônica. Para isso, o servidor deve pedir auxílio ao seu gerente de contas. A nossa missão é atender ao usuário e garantir um serviço com a qualidade que o Senado precisa.”

http://www.senado.gov.br/portaldoservidor/jornal/jornal80/senado_email_spam.aspx

13 lições para lidar bem com o e-mail corporativo

O ambiente corporativo é um mundo de aparências e você já deve ter percebido que adotar certas regrinhas sociais pode facilitar muito sua vida. Fazer bom uso do e–mail é fundamental.

Hoje vivemos no mundo do trabalho com dois nomes: o da identidade na carteira e o do e–mail, com arroba. É praticamente impossível pensar na praticidade, comodidade e rapidez dos contatos profissionais em nossa vida atual sem o correio eletrônico, apesar dos vírus, piadas, correntes ou figurinhas cômicas.

No entanto, é fácil perceber nas empresas que muitos ainda não se habituaram a ter certas regras de utilização do e–mail ou mesmo de etiqueta profissional no mundo conectado – algo que tem a ver, em boa medida, com educação. Assim, quem sabe as lições a seguir poderiam ajudar:

1. Hábito. Estabelecer regras de uso diário do e–mail é uma boa dica para evitar estresse e perturbações no trabalho. O importante é ter um ritmo próprio de visualizar as mensagens e respondê–las – se pela manhã, ao chegar, se na hora do almoço ou apenas à tarde.

2. Objetividade. Ir direto ao ponto é, no mínimo, o melhor que você pode fazer por seu destinatário. Pense no que quer dizer e escreva sua mensagem, tendo consciência da sigla QQCOPq, ou Quem, Quando, Como, Onde e Por que, usada no jornalismo.

3. Identificação. Ser pessoal é se identificar, usando verbos na primeira pessoa: “farei”, “envio”, “elaborei” etc. Isso ajuda a dar mais personalidade e comprometimento com o que se transmite.

4. Concisão. É escrever o essencial em poucas linhas, sendo ainda assim bastante claro. Expor as idéias em poucas palavras é questão de hábito: se a barra lateral de scroll do programa que recebe os e–mails estiver minúscula, saiba que isso é um convite a apenas “passar os olhos” pelo texto, sem absorvê–lo com atenção.

5. Simples. Seja o que você é também para escrever. A melhor comunicação escrita é aquela simples, que dá o recado e todos entendem o seu tom. Evitar palavras rebuscadas ou frases de efeito para impressionar quem lê a mensagem é a melhor saída para não cair no ridículo.

6. Educação. Ao escrever e–mails, principalmente por ser uma comunicação muito fria, usar “por favor”, “desculpe”, “por gentileza” e outras expressões igualmente polidas conquista e agrada quem recebe a mensagem. A resposta, assim, fica mais fácil de ser conseguida.

7. Redação. Redigir bem não é algo que cai do céu. É preciso muita leitura e alguma prática. Tentar escrever com calma e cuidado e depois reler e corrigir o que não estiver bem é o primeiro passo. E–mails bem escritos causam uma boa impressão e geram mais respeito por parte de quem os recebe. Afinal, saber usar a sua própria língua é uma vantagem no mercado.

8. Respeito. Ao receber e–mails, é conveniente responder àqueles urgentes em primeiro lugar, mas sem jamais deixar de responder a todos. Basta informar que responderá mais tarde. Além disso, programas de correio eletrônico modernos podem sinalizar ao destinatário que você leu a mensagem. Neste caso, deixar de enviar um reply beira a grosseria e suja a imagem de qualquer um.

9. Particular. Usar webmail pessoal no trabalho só mesmo se tiver tempo livre ou se necessitar de alguma informação extra. Esquecer questões externas ao trabalho, por um tempo, ajuda a parecer que somos menos ocupados – mesmo que por um breve espaço de tempo.

10. Relaxe. Você não precisar e nem deve ficar tomando conta de sua caixa de entrada. Essa preocupação com as mensagens tira a concentração e gera muita ansiedade, deixando a estranha sensação de que há algo por fazer.

11. Internetês. Sem carinhas nem ‘rs’ ou ‘hehehe’ nas mensagens corporativas, por favor. Abreviaturas, a menos que seja o popular ‘abs’ de despedida, também devem ser cortadas, pois podem indicar preguiça ou impaciência do autor. Mas, é melhor seguir a etiqueta do chefe nesse caso: se nem isso ele usa, melhor não arriscar. Ah, frases supostamente “edificantes” ou provérbios retirados de páginas na web também são fora de moda e inadequados.

12. Cópias. Muito cuidado com quem fica nas cópias dos e–mails. Determinadas informações não são para todos, mas todos que estão na cópia, muitas vezes, precisam saber que receberão (e por que) determinada mensagem.

13. Levante! Para que sua inspiração se aproxime e o e–mail seja apenas mais uma ferramenta de trabalho, levante da cadeira e dê umas voltas. Converse com os outros, tome um café, olhe pela janela, arrume alguns papéis. Enfim, busque formas de se sentir mais no mundo real! E quando voltar, aperte “Enviar/receber”.

http://webinsider.uol.com.br/2004/08/15/13-licoes-para-lidar-bem-com-o-e-mail-corporativo/

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Tecnologia inovadora agiliza serviços em biblioteca de Chicago


A Mansueto, localizada na Universidade de Chicago, é um novo marco no design e no funcionamento de uma biblioteca. Reinaugurada recentemente, a reforma do complexo consumiu 81 milhões de dólares para oferecer o que há de mais moderno quando se fala em armazenagem, entrega e devolução de livros físicos. Não existem estantes com livros ao alcance dos visitantes. O acervo é guardado em um gigantesco armazém de cinco andares subterrâneos com 24 mil bandejas e capacidade para 3,5 milhões de volumes. O processo não seria possível sem a "ajudinha" de cinco enormes guindastes robóticos controlados por computadores (imagem abaixo). Com o novo sistema, bastam cinco minutos para se ter em mãos qualquer volume desejado.
Segundo seus criadores, a intenção é facilitar o acesso aos livros físicos para que toda a comunidade, professores, pesquisadores e estudantes, possam usufruir dos mesmos. A realidade é que grande parte do acervo das bibliotecas de universidades americanas estão sendo sistematicamente transferidos para instalações fora dos locais nobres dos campi. A Mansueto também está equipada com máquinas de última geração para a preservação e digitalização de livros.

Bom saber que existem investimentos em bibliotecas físicas, afinal, quanto mais opções de plataformas de leitura tivermos, melhor. Com certeza, muitos sentirão falta das estantes com seus livros ao alcance das mãos: inúmeras pérolas descobertas acidentalmente neste processo offline terão de ser encontradas em um garimpo digital, nada orgânico, nas telas dos nossos dispositivos eletrônicos. Mas não é isso que fazemos diariamente quando buscamos na grande rede por textos, imagens, livros, filmes ou qualquer outra coisa a que desejamos ter acesso?

fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/largman/posts/2011/06/01/tecnologia-inovadora-agiliza-servicos-em-biblioteca-de-chicago-383276.asp

Tráfico Aéreo Mundial Visto Desde el Espacio



La duración de este clip es de 2 minuto y 24 segundos. Representa 48 horas consecutivas de aviones viajando durante esos días. Cada segundo
del video es equivalente a 20 minutos.

Cada pequeño punto amarillo representa un vuelo con 250 pasajeros por lo menos.
Pueden ver que los vuelos de los EE UU hacia Europa parten
principalmente de noche, y regresan de día.

Dada la iluminación del sol sobre la tierra, se puede determinar que
es verano en el hemisferio del norte. Fijénse que el sol mantiene
iluminado el Polo Norte durante las 24 horas, mientras que el Polo Sur
casi ni se ve

quarta-feira, 1 de junho de 2011

DCVISA - Diretorio de conhecimento em viglância sanitária

O Diretório de Conhecimento em Vigilância Sanitária - DCVISA
é um serviço de governo eletrônico que permite aos profissionais e instituições de vigilância sanitária (VISA) e áreas afins o registro de seus conhecimentos, experiências e capacitações em VISA, além da criação de comunidades, formação de redes de contato, troca de experiências, divulgação de documentos. Terá, ainda, acesso a indicadores e a análise de relacionamentos sociais entre atores com
conhecimentos na área.O DCVISA tem como objetivos contribuir para a consolidação
e fortalecimento do SNVS, criar e incentivar mecanismos que propiciem o compartilhamento de conhecimento e ser um espaço de visibilidade da produção individual e organizacional.você pode inserir informações profissionais e acadêmicas; cadastrar sua instituição; criar uma biblioteca com todos os seus documentos técnicos e científicos; formar grupos de discussão através das comunidades; enviar e receber mensagens; buscar profissionais, instituições e comunidades cadastradas, através de temas de interesse; formar redes de
relacionamento com outros profissionais e instituições; ter acesso a
indicadores e muito mais.

DCVISA
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