terça-feira, 16 de agosto de 2011

Livros - Agosto III










LESLIE, John F.; SUMMERELL, Brett A. The fusarium laboratory manual. Fotografias: Suzanne Bullock. Ames, Iowa: Blackwell Publishing, 2006. 388 p. il. ISBN 9780813819198. Inclui bibliografia e índice.










ALMEIDA-MURADIAN, Ligia Bicudo de; PENTEADO, Marilene de Vuono Camargo. Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 203 p. il. (Ciências farmacêuticas). ISBN 9788527713399. Inclui bibliografia.









United States Pharmacopeial Convention. The United States pharmacopeia 34. National formulary 29: 2 supplement. 34. ed. Rockville: U. S. Pharmacopeial, 2011. 5061-5559. ISBN 188978892-0.










SZKLO, Moyses; JAVIER NIETO, F. Epidemiology beyond the basics. 2. ed. Sudbury, Mass: Jones and Bartlett Publishers, 2007. 489 p. il. ISBN 0763729272. Inclui bibliografia e índice.










A dictionary of epidemiology. 5. ed. New York: Oxford University Press, 2008. 289 p. il. ISBN 9780195314502. Inclui bibliografia.

Especialista em cibercultura, o francês Pierre Lévy critica intenção inglesa de controlar redes sociais e fala sobre o futuro dos livros

RIO - Há 20 anos, quando a maioria da população do mundo não tinha a menor ideia do que era a internet, o filósofo francês Pierre Lévy já estava de olho no futuro, com seus estudos sobre cibercultura e inteligência coletiva. Hoje, Lévy é uma referência, um estudioso cujas pesquisas ajudaram no desenvolvimento de ferramentas fundamentais para muitos de seus críticos do passado - entre eles, um bom número de jornalistas -, como a Wikipedia e as redes sociais.

Clleber Passus / Fronteiras do Pensamento - 14 de Agosto de 2007. Foto Divulgação Atualmente morando no Canadá, onde leciona na Universidade de Ottawa, esse profeta digital está a caminho do Brasil, para participar, no dia 25, às 19h30m, de um debate ao lado de Gilberto Gil, sobre o tema "o poder das palavras na cibercultura", no Oi Futuro Flamengo. A mesa faz parte da programação do projeto Oi Cabeça e tentará responder à difícil questão sobre o espaço que a escrita ocupa na esfera digital.

Em entrevista por telefone ao GLOBO, Lévy falou do uso das redes sociais, do futuro das mídias tradicionais, de como o preconceito contra a internet foi sendo modificado ao longo do tempo e do trabalho para desenvolver a Information Economy Meta Language (IEML), uma nova linguagem para a web à qual ele vem se dedicando nos últimos anos.
Enquanto conversamos, o primeiro-ministro David Cameron sugere que a Inglaterra crie alguma forma de controle das redes sociais, a fim de evitar as manifestações vistas na semana passada. O que o senhor acha da ideia?

PIERRE LÉVY: É uma sugestão bastante absurda. É a grande maioria da população inglesa que usa as redes sociais, e não apenas uma pequena quantidade de criminosos. Além disso, os criminosos usam as estradas, os telefones, qualquer forma de se encontrar ou de se comunicar. Não há nada específico que justifique responsabilizar as redes sociais. Sou contra qualquer tipo de censura na internet, tanto política quanto de opinião. E vale lembrar que a polícia também pode se utilizar das redes sociais para encontrar os criminosos. A mídia social pode ser uma ferramenta de combate ao crime como qualquer outra.

A intenção de Cameron lembra críticas feitas contra a cultura digital há quase 20 anos. Naquela época, em suas palestras, o senhor dizia que o preconceito das pessoas contra a cibercultura se assemelhava ao preconceito contra o rock'n'roll nos anos 1950 e 1960. Alguma coisa mudou?

PIERRE LÉVY: Sim, houve mudanças. Naquele tempo, as pessoas diziam que a internet era uma mídia fria, sem emoções, sem comunicação real. Mas hoje, com a mídia social, as pessoas compartilham músicas, imagens e vídeos. Há muitas emoções circulando nesses espaços de comunicação. O que acontecia antes era que as pessoas não sabiam do que estavam falando. O preconceito, na maioria das vezes, é gerado pela ignorância. Até mesmo com vocês, jornalistas, isso mudou. Eu lembro bem que naquela época os jornalistas tinham todo o tipo de preconceito com a comunicação digital, e hoje todos estão usando essas ferramentas.

Mas alguns grupos de entretenimento e mídia ainda tentam controlar e restringir as possibilidades da internet, sob o temor de perder rentabilidade que tinham com a venda de CDs, DVDs ou publicações impressas. O que o senhor acha que vai resultar desse embate?

PIERRE LÉVY: O problema principal é que, antes da internet, todas essas empresas vendiam informação através de suportes materiais. Só que, já um pouco hoje e certamente no futuro, não haverá suportes físicos para levar a informação. É preciso se adaptar de uma situação em que se distribuíam e vendiam objetos físicos até outra, em que se distribui e se vende informação na rede. É uma transição enorme, e é provável que muitas dessas companhias não sobrevivam à necessidade de sair de uma era em direção à outra. Há milênios, muitos dinossauros morreram numa transição parecida.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2011/08/15/especialista-em-cibercultura-frances-pierre-levy-critica-intencao-inglesa-de-controlar-redes-sociais-fala-sobre-futuro-dos-livros-925136026.asp#ixzz1VCf21Txt
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fonte: http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2011/08/15/especialista-em-cibercultura-frances-pierre-levy-critica-intencao-inglesa-de-controlar-redes-sociais-fala-sobre-futuro-dos-livros-925136026.asp

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Opas reconhece Funed como laboratório de referência para as Américas

Reconhecimento é o primeiro passo para conquista da pré-qualificação junto à Organização Mundial da Saúde

Laboratório da Funed, responsável pelas análises de medicamentos para o Ministério da Saúde

A Organização Panamericana da Saúde (Opas) certificou a Fundação Ezequiel Dias (Funed) como laboratório referência de análise para o sistema nacional de vigilância sanitária. A certificação é o reconhecimento de que o Brasil está apto e credenciado para atuar na regulamentação e controle de toda a cadeia de produção de medicamentos no país, podendo até mesmo exportar. Além disso, configura um papel determinante nas ações de prevenção e combate à falsificação.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), reconhecida pela Opas como autoridade reguladora, escolheu o laboratório da Funed para ser auditado e ser a unidade referência na área de vigilância da qualidade dos medicamentos consumidos no Brasil. O reconhecimento como referência para as Américas é o primeiro passo para a conquista da pré-qualificação junto à Organização Mundial da Saúde.

Em março deste ano, a OMS esteve na Fundação Ezequiel Dias para avaliar o nível de adequação dos procedimentos às normas internacionais de qualidade. Foram avaliados o sistema de gestão da qualidade e todo o serviço analítico, realizado pelo laboratório de medicamentos da Fundação.

Atualmente, a Funed faz as análises de medicamentos para o Ministério da Saúde, de acordo com a demanda para monitoramento e também investigação em caso suspeita de contaminação e/ou falsificação. Com o reconhecimento, também poderá expandir o serviço prestado para atender a outras demandas internacionais por meio da Organização das Nações Unidas (ONU).

O processo de certificação e qualificação de laboratórios é feita no mundo todo, mas, até então, no Brasil não havia laboratórios credenciados. " Os nossos laboratórios estão muito bem preparados. Já somos acreditados por importantes órgãos nacionais e essa certificação reafirma nosso compromisso com padrões internacionais de qualidade" , conclui o presidente da Funed, Augusto Monteiro Guimarães.

O anúncio da certificação foi feito, em Brasília (DF), durante a VI Conferência da Rede Parf - Rede Pan-Americana para Harmonização e Regulamentação Farmacêutica. " Comprovamos a confiabilidade dos resultados dos nossos ensaios e a excelência das atividades feitas aqui e ainda contribuímos para o reconhecimento da Anvisa como autoridade sanitária" , comemora o diretor dos laboratórios, Julio César Martins Siqueira.

fonte:http://www.isaude.net/pt-BR/noticia/19150/geral/opas-reconhece-funed-como-laboratorio-de-referencia-para-as-americas

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

TED - Bonnie Bassler explica como as bactérias se comunicam


Bonnie Bassler descobriu como as bactérias "falam" entre si, usando uma linguagem química que lhes permite coordenar suas defesas e armar ataques. Este achado tem implicações importantes para a medicina, indústria e para o entendimento de nós mesmos.











sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Livros - Agosto II









KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Tradutor: Carlos Henrique Cosendey ... [et al.]. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. 1060 p. il. ISBN 9788563308054. Inclui índice; Título do original: Basic & clinical pharmacology.









CORMACK, David H. Histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 371 p. il. ISBN 9788527707770. Tradução de: Essential histology, 2nd ed; Inclui bibliografia.










FELTROW, Charles W.; AVILA, Juan R. Manual de medicina alternativa: para o profissional. Tradutora: Patricia Josephine Voeux. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 743 p. ISBN 8527705990.









GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Tradutor: Oscar Rudy Kronmeyer Filho. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 377 p. il. ISBN 9788521614791.









RANG, H. P. et al. Farmacologia. Tradutor: RaimundoRodrigues Santos. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 829 p. il. ISBN 9788535222432. Inclui índice.









LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. Tradutora: Luciana do Amaral Teixeira. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 428 p. il. ISBN 9788576059233.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

MEC proíbe instituições não educacionais de oferecerem cursos de pós-graduação

RIO - O Ministério da Educação (MEC) publicou nesta quinta-feira novas regras que restringem a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu (curta duração). A partir de agora, instituições não educacionais - como sindicatos, organizações não governamentais (ONGs), conselhos de classe, universidades corporativas e hospitais -, que antes eram autorizadas a oferecer especialização, não receberão mais o reconhecimento do ministério. Cerca de 400 instituições não educacionais tinham esses cursos e 134 esperavam autorização do MEC para funcionar. A resolução que determinou as mudanças foi elaborada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e homologada pelo ministro Fernando Haddad.

- O que essas instituições buscavam sempre era o carimbo do MEC, transformando o credenciamento da instituição em um aval de qualidade do ministério em relação aos cursos que elas ofereciam - disse o secretário de regulação e supervisão da educação superior do MEC, Luís Fernando Massonetto durante entrevista à Agência Brasil.

" O que essas instituições buscavam sempre era o carimbo do MEC (Luís Fernando) "

As organizações continuarão podendo oferecer os seus cursos. No entanto, eles serão considerados cursos livres, e não uma pós-graduação. A matrícula e o diploma de especialização serão assegurados aos alunos matriculados nesses cursos até 31 de julho passado.

Ficam excluídas as chamadas escolas de governo que são criadas e mantidas pelo Poder Público. A saída indicada pelo MEC às instituições não educacionais é transformar o curso lato sensu em mestrado profissional. Essa modalidade da pós-graduação é gerenciada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e tem um perfil de formação mais voltado para o mercado de trabalho, não sendo necessário ser uma instituição educacional para oferecê-la. Esses cursos deverão ser submetidos aos processo de avaliação do órgão.

No caso da pós lato sensu, para receber o credenciamento especial do MEC, as instituições não educacionais tinham que atender a algumas exigência como carga horária mínima de 360 horas e pelo menos 50% do corpo docente formado por mestres ou doutores. Para criar um mestrado profissional , as regras são diferenciadas. A resolução da Capes que regula a modalidade fala apenas em " apresentar, de forma equilibrada, corpo docente integrado por doutores, profissionais e técnicos com experiência em pesquisa aplicada ao desenvolvimento e à inovação."

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2011/08/04/mec-proibe-instituicoes-nao-educacionais-de-oferecerem-cursos-de-pos-graduacao-925060415.asp#ixzz1U4Gst72g
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Periódicos - Agosto


Cadernosde saúde pública, v.27, n.7, jul. 2011.











LWT:food science and technology, v.44, n.8, oct. 2011.

Livros - Agosto











MOYNIHAN, Humphrey; CREAN, ABINA. Physicochemical basis of pharmaceuticals. New York: Oxford Univ. Press, 2009. 320 p. il.; tab.; graf. ISBN 0199232849.









MONTGOMERY, Douglas C. Introduction to statistical quality control. 6. ed. Hoboken: Wiley, 2009. 734 p. il. ISBN 9780470169926. Inclui índice.









FRIEDBERG, Errol C. et al. DNA repair and mutagenesis. 2. ed. Washington: ASM Press, 2006. 1118 p. ISBN 1555813194. Inclui bibliografia e índice.









GEHLBACH, Stephen H. Interpreting the medical literature. New York: McGraw-Hill, 2006. 293 p. tab.; graf. ISBN 9780071437899.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Livros - Julho 2011 - V

European Pharmacopoeia 7.0. 7. ed. Strasbourg: Council of Europe, 2011. 2 v. ISBN 9789287167002.

European Pharmacopoeia. 7. ed. Strasbourg: Council of Europe, 2011. supl. 7.1. xxiii, 3311-3527. ISBN 9789287167026

European Pharmacopoeia. 7. ed. Strasbourg: Council of Europe, 2011. supl. 7.2. xxv, 3529-3774. ISBN 9789287167040.
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